A filha do tempo, por Josephine Tey

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Título original: The Daughter of Time
Tradução: Efren del Valle Peñamil
Editorial: RBA
Gênero: Romance, histórico, Mistério
Páginas: 208
Publicado em 1951

Depois de ser praticamente todo o mês sem ler nada, este romance colocou a minha ansiedade leitura. Se eu sou honesto, nunca tinha ouvido falar deste livro, e isso só me fez abençoada oportunidade de notar. 


O que há de tão especial? 

O que eu gostei é a abordagem do livro. É um thriller incomum, na verdade, ele quase se parece mais com um romance histórico, porque a tentar descobrir o que o protagonista é um evento aconteceu a cerca de 500 anos atrás. A outra característica que chama a atenção é que, Alan Grant, o detetive da Scotland Yard que protagoniza o romance, o livro inteiro passe hospitalar acamados. 

Qual é o livro? 

Alan Grant, é um inspector para terminar um acidente enquanto perseguia um ladrão. O infeliz Grant, tem a infelicidade de cair um bueiro e é hospitalizado. Grant feridas são irritantes, mas não fatal. A desvantagem é que o pobre homem deve passar um par de meses imobilizada na cama, e quando ele começa a ser um pouco melhor começa a se cansar dele bonita. Marta, um de seus visitantes regulares, dissemos por que não está sendo atendido por alguma coisa e como você sabe que retratos fascinam Grant, ofertas acho que o caráter de alguém apenas por sua aparência. De todos os retratos que dá um Grant para se divertir, o inspector interessado apenas em um; que de Richard III. 

Grant se torna obcecado com o retrato de Richard III ao ponto que começa a investigar tudo o que foi publicado e lido nas crônicas de seu tempo. Visualizando retrato, está convencido de que as características e expressão de Ricardo III transmitir serenidade e benevolência, e cuja aparência está longe de ser o assassino implacável com tradição famoso. 

Richard III de Inglaterra. Vía


O que foi acusado Richard III? 

De acordo com os cronistas da Tudor, a casa aconteceu o último dos reis da Casa de York, Richard III ordenou os assassinatos de seus dois sobrinhos que havia trancado sua guarda na Torre de Londres (na época era o residência oficial dos reis, nenhuma prisão que era na época do Tudors) e eles eram os legítimos herdeiros do trono. 


Como é que a pesquisa? 

Grant, através de seu amigo Marta Hallard, conhece uma jovem americana que está trabalhando na National Gallery, e isso ajuda com a investigação a coleta de informações, textos e documentos da época. Grant reúne toda a informação e iniciar a investigação, baseada mais em policiamento métodos em que os historiadores têm vindo a utilizar. 

Que conclusões chegou? 

Se eu te contar, eu vou quase estragar uma possível leitura, de modo quase melhor do que omitir as conclusões, mas vou avisar que dá uma reviravolta radical da verdade oficial sobre Henry III. 


Quem é Josephine Tey? 

Na verdade, é o pseudônimo do escritor escocês Elizabeth Mackintosh (Inverness, 1986 Londres, 1952). Na contracapa do livro que esta mulher foi governado na época. Ele nunca se casou e para grande parte da sua vida, ele trabalhou como professor de educação física. Quando sua mãe morreu, ele voltou para sua antiga casa para cuidar de seu pai inválido ea partir desse momento começou a escrever. Em 1990, os Mystery Writers of America , disse que a filha do tempo, foi o melhor mistério da história. 
Josephine Tey (Elizabeth Mackintosh) Vía

Quem seria a sensação? 

É um livro para todas as idades. Se você gosta de mistério que você vai gostar. Se você ultrapassar o rolo do romance histórico também vai gostar. Se você não gosta de suspense, nem histórica, mas você quer ler algo diferente, fácil e divertido, eu recomendo que você dê uma chance. Se você está procurando, um quadro melhor abster-se de ler longo, difícil, complicado e um alucinado. 


Bernadette Lyra

Nasceu em Conceição da Barra, Espírito Santo. Formada em Letras pela UFES, pós-graduada pela ECO/USP, pós-doutorada pela Université René Descartes, Paris V Sorbonne, França, e mestre em Comunicação pela ECO/UFRJ, atualmente leciona no curso de mestrado em Comunicação Audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi e é cronista do jornal A Gazeta, de Vitória, ES.

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Sobre Autora


Bernadette Lyra – Mestre em Comunicação pela Escola de Comunicação da UFRJ. Doutora em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da USP, com pós-doutorado na Université René Descartes, Paris V, Sorbonne. Membro do Conselho Científico da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE). Coordenou o GT de Cinema, Fotografia e Vídeo, da Associação de Programas de Pós-Graduação em Comunicação (COMPÓS). É professora do PPGCom/Comunicação Audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi (UAM)/SP. Foi coordenadora e atualmente é professora do PPGCom/Comunicação Audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi. É curadora das mostras Itaú Cultural de Cinema de Bordas. Tem livros e artigos sobre cinema e audiovisual, publicados no Brasil e no exterior. É, ainda, escritora de ficção, com obras premiadas e traduzidas.

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