Um poema de Mörike

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É ELA

Novamente Primavera aos ventos
Dá a sua fita celeste;
Suaves e conhecidos alentos
Sabiamente roçam a terra agreste.
Já as sonolentas violetas
Logo querem voltar.
- Escuta, o som suave da harpa!
Primavera, sim, és tu!
Ouço-te chegar!


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