A menina judia Anne Frank

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A menina judia Anne Frank, cujo diário é mundialmente famoso, pode não ter sido denunciada às forças nazistas como até agora se acreditava agora.

A informação foi publicada pela Fundação dedicada à memória da jovem; para a instituição não se pode descartar a possibilidade de que Anne e outras sete pessoas escondidas numa casa na Rua Prinsengracht da capital holandesa tenham sido descobertas acidentalmente durante uma operação em que os nazistas buscava trabalhadores ilegais e pessoas que falsificavam cartões de racionamento. Esta hipótese refuta até então mais conhecida: a de traição – uma chamada anônima para o serviço de segurança alemã teria feito estourar o esconderijo. As oito pessoas que foram levadas no dia 4 de agosto de 1944 da casa 263 de Prisengracht foram deportadas para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Anne morreu no ano seguinte aos 15 anos no campo de concentração de Bergen-Belsen. Do grupo, apenas seu pai, Otto, sobreviveu ao holocausto.


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