Seu Manoelzinho e o cinema com poucos recursos

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A falta de dinheiro não foi impedimento para que seu Manoelzinho realizasse mais de 40 filmes. Aliás, o cineasta da cidade de Mantenópolis (noroeste do Espírito Santo) se vale da memória e de desenhos para seus roteiros, uma vez que não sabe ler e nem escrever.

Na primeira parte da entrevista para a série especial Cinema de Bordas, do programa Jogo de Ideias, Manoel Loreno, fala de seu trabalho como roteirista, diretor e ator principal de suas produções. Conta “causos”, comenta seus filmes e como transmite para os atores as informações sobre os papéis, as ações e os diálogos.

O autor de filmes como “A vingança de Loreno” e “A Maudição da casa de Vanirinho” (com trechos exibidos ao longo da entrevista), seu Manoelzinho fala de sua paixão pelo cinema, em especial pelo faroeste. Explica como se virava para assistir filmes no cinema e como tem sido difícil filmar depois que começou a aparecer na TV e as pessoas passaram a se recusar a atuar de graça em suas produções.


Saiba mais sobre o Cinema de Bordas, que trata de produções cinematográficas feitas com pouco ou nenhum recurso, no hotsite do evento.

Assista outras edições do Jogo de Ideias no Canal do Itaú Cultural.


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